sábado, junho 28, 2008
Karate Kid - The Last Challenge
Eis o vídeo com o último desafio de Daniel Larusso, sendo que e eu acho que este foi o maior deles de toda sua vida.Não é todo dia em que você espanca o Steve Vai né?Percebam o senhor dando risada no meio da batalha dos solos...é fodástico.
A pergunta que não quer calar é: Onde está o senhor Miagi?
Enjoy the film porque os solos valem a pena e a cara do Vai no final mostra o porque ele ganhou o oscar daquele ano.
Postado por Diego Zanelato às 01:42 1 comentários
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sexta-feira, junho 27, 2008
Clone dos clones!
Postado por Vanessa Cristina às 11:16 2 comentários
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quinta-feira, junho 26, 2008
Clones a nível de Sósias!
Catherine Zeta-Jones / Débora Vilalba
Com esta edição do "clones", ergo a bandeira da ousadia. Faz tempo que estou essas imagens no meu pc e só agora posto as tais. E aí? Será que só eu vejo semelhança nelas? São irmãs! Tá na cara! Na cara, no cabelo, na boca, nas pernas, nas... Confesso que não achei a foto que eu queria da apresentora da TV Record, Débora Vilalba, mas acho que dá para ter uma noção.
Marlon Brando / Antonio Banderas
Agora chegou a hora de me jogarem pedras! Peguei pesado, eu sei, mas eu acho que ainda sei as coordenadas da rosa dos ventos, não me sinto tão distante do real. Nessa imagem, fiz questão de deixar o Banderas em PB para deixar minha visão mais clara para ostedes. Tudo bem, o narizinho do ator latino estraga tudo, mas não me prendo a "detalhes", vocês já devem ter reparado.
Só um alerta: 8º semestre de PP, cuidado! Vocês estão cogitados a entrarem na dança. Já tenho 1 pessoa, assim que achar a foto ideal da segunda, teremos o primeiro "clones" underground.
Aguardem!
quarta-feira, junho 25, 2008
Ópera do Mallandro
Não consegui transferir o vídeo direto para esse post, mas continuarei tentando.
Freedom Writers!
Vale a pena!
Postado por Vanessa Cristina às 14:11 2 comentários
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Alma feminina em recuperação!
Eletrocardiograma: Normal para idade e biotipo.
Diagnóstico: Stress excessivo gerando pânico e uma gastrite um pouco mais chata (Esofagite).
Postado por Vanessa Cristina às 13:31 7 comentários
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terça-feira, junho 24, 2008
Heinz Deli Mayo
Esse comercial foi criado pela AMV BBDO, do Reino Unido, e a tentativa era "inovar". E inovaram. Mas o comercial foi retirado do ar porque gerou muita polêmica.
O problema fica por conta de ter sido o primeiro trabalho da agência para a marca de maionese.
Esse é, na verdade, o grande dilema do "primeiro job". Para ganhar a conta, e mostrar ao cliente que você não tem medo de ousar, você acaba indo um pouco mais além do que o público está "preparado", e aí a agência corre o risco de perder a conta desse cliente e, até pior, não ser cogitada para disputar a conta de outra marca/empresa, devido um portfólio "ousado" demais.
Mas não podemos deixar ousar, isso é que nos move. Achar o meio termo, vezes por outra, é o mais complicado. E ficam as contradições:
A publicidade é uma arte? Sim.
A arte se preocupa com a opinião do grande público? Não.
A publicidade tem que se preocupar com o grande público? Lógico!
Complicado? Como diz o colunista José Simão: "É mole? É mole, mas sobe. Ou como diria aquele outro, 'é mole, mas trisca pra ver o que acontece'".
segunda-feira, junho 23, 2008
China: Guilty or Not Guilty?
Essa semana (dia 20, para ser mais preciso) recebi um e-mail bastante polêmico sobre a cultura e costumes da China. O e-mail era uma espécie de "corrente" que incitava um "boicote" à ilha. Como argumento, estava inserido no corpo do e-mail os maus-tratos para com as crianças e os animais. Umas das respostas foi exatamente o que eu penso, se, para nós, matar um cachorro, para comê-lo, é um absurdo, só porque é comum tê-los em nossas casas e os achamos "bonitinhos", para os hindus, que consideram a Vaca um animal sagrado, nos ver fazendo churrasco toda a semana não deve ser nada agradável, no entanto, não estamos nem aí com o que os hindus pensam. Para a solução desse caso foi receitado o "vegetarianismo" (questão cultural). Fora que se esse e-mail foi repassado, foi porque a China produziu um computador (entre outros produtos eletrônicos) para estar na mesa de cada um.
Em relação às crianças, o que gerou conflito foi, basicamente, no que diz respeito ao controle de natalidade. O tal país, por conta disso, possui uma costume (feio, realmente) que é dar todos os privilégios ao primogênito, enquanto os demais herdeiros ficam com o pior parte, sendo, inclusive, agredidos fisicamente, se merecem a agressão, ou não, pouco importa, qualquer coisa torna-se um motivo à tortura.
A China, como todos sabem, já é quase fato, será a próxima potência mundial. Mas como um país que busca alcançar esse status tem um comportamento tão primitivo? Será que é possível esse país ter um comportamento diferente do atual? Eu acredito que sim. Vai ser árduo, mas é possível e inevitável. Mas como? A resposta é uma palavra: Urbanização.
65% da população chinesa vive em condições rurais, vive da agricultura, vive dos mesmos costumes (em suas devidas proporções, claro) que nós vivíamos nos anos de 1920, com uma sociedade altamente machista (ainda somos, mas é inegável a discrepância de antigamente e a presente), com os mesmos valores sociais e tradições.
Certa noite, eu via assistia TV e dormi no sofá. Quando acordei, comecei zapear e parei no "Ponto Pê". Mas parei, confesso, por preconceito, devido ao sotaque da garota que falava com a apresentadora Penélope Nova. A moça tinha os seus 18 anos e morava no interior de Minas. Achei engraçado o sotaque dela e esperei para ver a dúvida da guria. Ela disse: "Ai, Pê, é qui meu namoradé inté romanticomigo, quando meus pais tão incasa, 'mais', quando nóis tá só, ele fica querendo fazê 'bobice' comigo". Se pegarmos a realidade em que essa moça vive (rural) é visível que ela teve uma criação "antiga", "ultrapassada", perante a realidade que vemos, que são crianças de 12, 13 anos grávidas, porque não se precaveram na hora de fazer "bobice", ou acharam, diferentemente da telesctadora, que já estava no tempo de fazer "bobice".
Concordo que esse exemplo não é compatível aos maus-tratos para com as crianças, mas eu falo em relação a costumes e tradições que evoluíram.
A urbanização, na China, é inevitável, é uma etapa que todos os países, que ainda não sofreram, vão sofrer. O historiador Eric Hobsbawn cita no seu famoso livro, "A Era dos Tempos", que a maior revolução dos século XX foi a urbanização, entende-se, nesse caso, que é como se fosse uma passagem da adolescência para a fase adulta, a perca da inocência, isso vai fazer com que os costumes se renovem; aos poucos, sim, mas não permanecerão intactos, de forma alguma. Essa nova geração já vai crescer com o pensamento de 1ª potência, de integração e interativade com o mundo via wireless e até sofrer influências do mundo ocidental. Agora, se isso é bom (sofrer influências do mundo ocidental), já não me sinto apto a responder.
sábado, junho 21, 2008
Pré Nupcial
Devido a fantástica teoria do “homem nasce, cresce, se reproduz e morre”, todos os homens chegam ao fantástico momento tão aguardado em suas vidas (ou melhor dizendo, nas vidas de suas companheiras): O CASAMENTO.
Uns casam-se mais cedo, outros mais tarde, mas é difícil fugir. Portanto meu amigo genético, pode ter certeza, você vai se casar um dia!
E quando este momento glorioso chegar, você terá que passar por uma série de procedimentos, que o farão pensar na vida e suas artimanhas. É natural, é até normal.
Um dos procedimentos são os exames pré-nupciais, onde você passa por uma bateria de exames diversos, que detalharão desde seu tipo sanguíneo até a sua capacidade de suportar a sogra. Pode acreditar nisto. Vejamos o que aconteceu comigo:
Estava eu num belo sábado prestes a cumprir os tais exames. Como manda a regra, mantinha um jejum total de 12 horas (o que não é nada fácil para pessoas acima do peso, assim como eu), e já começava ficar impaciente com a espera do consultório. Marquei o exame uma semana antes, para as 9h, porém só fui começar a fazer às 9:40h. Nada fora do comum no sistema de saúde.
Ao ser chamado pelo nome, entrei numa sala pequena, com uma cadeira e uma mesinha cheia de apetrechos hositalares, horripilantes. Atrás de mim entra a enfermeira, pouca coisa maior que eu (de altura e de largura), com um sorriso de orelha a orelha, certamente pensando - "Mais uma vítima". Ao vê-la lembrei-me da Whoopi Goldberg, não no filme Mudança de Hábito, mas imaginando ela protagonizando O Albergue. Ela delicadamente pediu meu braço emprestado, e prometeu que depois devolveria para mim em condições de uso. Cedi, temendo enfrentar algo ainda pior. Rapidamente senti uma picada na altura do cotovelo, e logo haviam duas ampolas de sangue cheias... Ufa, sobrevivi.
Saí daquele local, feliz por respirar, e finalmente recebi permissão para tomar café da manhã. Acho que até exagerei um pouco no café (coisa de gordo), com o pensamento de que tinha que me preparar para o próximo exame, que nem sabia qual era.
Ao ser chamado novamente, fui orientado a seguir outra enfermeira, desta vez mais amigável que a primeira. Ela me conduz até uma outra sala, maior que a primeira e com uma TV e um vídeo, além de um banheiro anexo, uma poltrona e uma cômoda. Penso no tipo de exame que farei ali, mas não consigo decifrar. Olho na porta da sala, e vejo uma placa ENORME, onde estava escrito, em letras garrafais - ESPERMOGRAMA.
Na hora pensei em como teria que coletar o material, e logo a enfermeira foi ditando as intruções - "Limpe a 'área' com este produto e estas gases, e tente evitar desperdício, derramando tudo dentro deste copinho. Se precisar de ajuda, tem vídeo na TV e umas revistas aqui nesta gaveta..." Falando isso, se retirou rapidamente do local, antes de eu perguntar - "Não tem nenhuma enfermeira especializada na coleta do material??"... Infelizmente não fui ouvido. Então fechei a porta e pensei no que fazer.
Primeiro, liguei a TV e dei o play no vídeo. Imediatamente aparece uma cena estranha... pense num exame de endoscopia, sabe? Coitada da mulher, estava até vesga, quase vomitando. Se a intenção era ajudar, acabou atrapalhando. Olhei para a poltrona encostada na parede, e pensei em quantos pacientes já tinham se sentado ali, com o mesmo objetivo que eu... acabei ficando de pé mesmo. Abri a gaveta das revistas, e um cheiro estranho saiu de lá. Pensei em acionar a vigilância sanitária.
Enfim, vi que teria um problema pela frente, e resolvi procurar a solução na mente. Afinal, ninguém poderia me oferecer uma mão amiga naquele momento.
Busquei em minha mente situações que pudessem ajudar, mas o momento não era propício. Minha noiva me aparecia com um cinto de castidade, minha vizinha bonitona tinha virado homem e todas as mulheres famosas bonitas, todas sem exceção, tinham se convertido ao celibatário e virado freiras. Tadinhas, tão fiéis.
Foi complicado, e comecei a conversar com meu companheiro lá de baixo. Pedi a ajuda dele neste momento complicado. Precisava dele mais do que sempre. Depois de muito debate, ele aceitou colaborar, e começamos um trabalho intenso. Quando terminei, estava roxo (eu) e suado. Pingando.
Chamei a enfermeira pelo interruptor que ela havia indicado, e em um minuto ela abriu a porta do cubículo. Pareceu-me espantada com minha aparência. Mas não tenho culpa de não ter notado que havia papel higiênico na minha orelha... E o suor, que não tinha como disfarçar. Mas ela deveria estar agradecida de eu só ter demorado 50 min para realizar a tarefa.
Ao sair pela porta, vejo que a sala de espera em frente está cheia. Lotada. Homens de 15 a 60 anos, todos me olhando com uma cara que dizia: "Eu sei o que você fazia lá dentro." Tento disfarçar e olho para o lado. Neste momento vejo que ao lado há uma sala igual a minha, com a porta aberta e um rapaz la dentro. Olho para ele, e para o potinho em sua mão. Coitado, suando como um porco. Nunca senti tanta solidariedade com alguém. Senti um forte impulso de ir até ele e apertar-lhe a mão, mas lembro-me do que ele acabou de fazer, e perco a coragem no mesmo minuto. Fiquei pensando: como ele é cara de pau, para vir aqui e fazer um exame como esse...
Postado por Douglas Pegorel às 23:49 4 comentários
Marcadores: casamento, crônica, enfermeira, espermograma, exames, pré-nupcial
sábado, junho 07, 2008
Teorias furadas...
É, eu admito, estou desaparecido do Blog...
Mas por favor, não joguem pedras em mim, pois encontro-me numa fase crucial da minha vida, que não me permite nem postar um videozinho sequer no melhor blog de todo o oeste. É meu caro, a coisa ta feia pro meu lado.
Primeiro, tem a faculdade. Essa instituição cruel e desumana, que não tem coração e tira todo o meu tempo livre, sem exceção. No ultimo ano de curso, não existem finais de semana, namorada, família, viagens. Só trabalho, trabalho, prova. Trabalho, trabalho, prova!
E, como se não bastasse, ainda vou me casar! Isso mesmo, casar! Sabe como é né... aquele negócio de amor, que surge do nada no coração, e você não consegue mais ficar longe do objeto de adoração... E como a faculdade não permite o contato, resolvemos nos casar para passar um tempo maior juntos, tipo das 0:00h as 6:00h, momento esse que nos dedicaremos totalmente um ao outro. Nas outras 18 horas do dia, estaremos ocupados com trabalho e faculdade...
E tem gente que ainda fala que vida de universitário é moleza... Só queria descobrir o que aconteceu com aquela teoria que diz: "O homem nasce, cresce, se reproduz e morre."??? E todos os processos que existem aí nesse meio? Em minha opinião, deveria ser reestruturado para: "O homem nasce, cresce, trabalha, estuda, se relaciona, trabalha, se reproduz, trabalha, estuda mais, continua se reproduzindo, trabalha, e finalmente morre de tanto trabalhar..." A versão correta seria mais ou menos próxima a esta.
Vou até citar alguns exemplos de gente famosa que passa por processos que encaixam nesta teoria:
Nelson Ned - nasceu, mas não cresceu... Então como pode se reproduzir e morrer?? Estaria faltanto etapas...
Michael Jackson - Nasceu, cresceu, trocou de pigmentação, quer se reproduzir com a reprodução dos outros, para só então morrer...
Angelina Jolie - Nasceu, cresceu, cresceu, e continua crescendo. Inicialmente, tentou se reproduzir com a mesma espécie, mas viu que não daria certo. Então se reproduziu da maneira correta, e ainda adota algumas reproduções que não possuem reprodutores... Já está pronta para morrer.
Ronaldo Fenômeno - nasceu, cresceu, se reproduziu e viu que não era bom, então tentou de outras formas diferentes... Quase morreu por isso.
Roberta Close - nasceu, cresceu, praticamente nasceu de novo, mas nunca irá se reproduzir. Isso a torna imortal.
Clodoviu - nasceu, cresceu, envelheceu e deu... opa! continuando a palavra, deu-se conta de que não sente vontade de reproduzir... só se for de forma invertida.... Isso não o torna imortal... pelo menos espero que não.
Existem milhões de outros exemplos, mas vou ater-me a estes, que esclarecem bem o meu raciocínio.
Abraços!
Postado por Douglas Pegorel às 00:24 3 comentários